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Delivery no Brasil: veja dados de crescimento deste mercado

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O delivery nunca esteve tão em alta como nos últimos meses.  Como já dissemos algumas vezes aqui no blog, o Foodservice é um dos mercados de consumo mais relevantes do país.

Com faturamento de R$ 215 bilhões, a alimentação fora do lar representa, em média, 2,9% do PIB brasileiro.

Este cenário somado ao isolamento social imposto pela pandemia de Covid-19 fez com que o delivery, que já era promissor e mostrava aumento de adeptos nos últimos anos, decolasse de vez.

A cada mês, dados relacionados ao delivery mostram que esta é uma tendência em plena ascensão e que veio para ficar, inclusive criando novas oportunidades de negócios e fazendo com que pequenos empreendedores do setor de alimentação permaneçam de portas abertas mesmo em meio à crise econômica que o país enfrenta.

Infográfico com dados do delivery no Brasil

Cenário atual e reflexos do isolamento social

Não há dúvidas que o isolamento social causou impactos sobre negócios dos mais diversos segmentos. Apesar de sofrer com o golpe, os negócios de setor de alimentação fora do lar tem conseguido sobreviver à crise.

De acordo com dados do IFB – Instituto Foodservice Brasil – 66% dos negócios de alimentação mantém suas “portas abertas” durante a pandemia, sendo que 54% deles atuam com operações de delivery.

O crescimento do delivery é incontestável. Diversas pesquisas realizadas sobre o assunto pela Delivery Munch fornecem dados que confirmam este cenário.

De acordo com estes estudos, os pedidos de delivery via telefone cresceram 15% e de delivery online 18% em abril de 2020 comparado ao mesmo período do ano anterior.

A pesquisa ainda indica que houve um crescimento de 155% de novos usuários via delivery e um aumento de 3,95% no ticket médio dos pedidos feitos nesta modalidade entre o período de março/abril 2020, comparado ao período de dezembro/janeiro 2020.

A febre dos aplicativos de comida

Muito do crescimento do delivery pode ser atribuído à ascensão dos aplicativos de entrega de comida. 

Na onda da popularidade e do uso cada vez mais intenso dos smartphones e apps, os aplicativos de comida se tornaram uma vitrine essencial para quem deseja vender seus produtos por delivery.

Segundo pesquisa realizada pela Mobile Time/Opinion Box, 72% dos internautas brasileiros com smartphone já pediram uma refeição através de um app ou site móvel.

O aumento do uso destes aplicativos para pedir comida também se reflete em um estudo da Mobilis, startup de gestão de finanças pessoais, que constatou que os gastos com os principais aplicativos focados na entrega de comida cresceram 103% no primeiro semestre de 2020.

A mesma pesquisa indicou também que 70% dos usuários dos aplicativos de comida consideram o Ifood a melhor opção, seguido pelo Uber Eats.

De fato, o Ifood tem números impressionantes. De acordo com dados do próprio app, o número total de entregas na pandemia ultrapassou a marca de 100 milhões!

E não há dúvidas que é a vez dos pequenos negócios. De acordo com o IFB, 80% dos negócios do setor de alimentação fora do lar são de pequeno ou médio porte e representam a fatia de 78% do faturamento do segmento.

No Ifood não é diferente. Em comparação com março de 2019, os pequenos estabelecimentos tiveram 44% de aumento em vendas no app, registrando 18 milhões de pedidos apenas em junho de 2020 (o que corresponde a 47% do total de pedidos do Ifood).

Vale a pena oferecer delivery no meu negócio?

Se você trabalha no setor de alimentação fora do lar, é importante analisar a possibilidade de atuar com o delivery.

Os dados mostram que o uso desta modalidade de venda não é algo momentâneo, pois criou-se uma mudança no comportamento do cliente, que cada dia mais busca a praticidade e o conforto quando o assunto é consumo.

Empresas que trabalham com hambúrguer, salgados e espetinhos, por exemplo, tem nesta modalidade de venda um cenário bem promissor. 

Segundo a Pesquisa Alimentação na Pandemia realizada pela Galunion e Qualibest, os salgados estão no top 10  de pratos preferidos dos consumidores durante a pandemia e churrasco e grelhados ocupam o sexto lugar neste mesmo ranking.

Entretanto, como qualquer estratégia a ser implementada em um negócio, a dica é colocar tudo no papel e verificar a viabilidade em oferecer o serviço.

Afinal, há despesas relacionadas ao delivery, como entregadores, embalagens, custos relacionados à telefone e internet, entre outros.

No caso dos aplicativos de comida, geralmente há uma mensalidade e uma comissão sobre venda. Por isso é importante planejar para não ter prejuízo ao invés de lucro.

Se você quer colocar seu negócio no mundo do delivery, confira nosso artigo sobre como se cadastrar nos principais aplicativos de comida e descubra tudo sobre o assunto!

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